A noiva nua!
Irmão Ryba Lima…desigrejado, graças a Deus!
Igreja Sem Paredes…(igreja virtual na web)
Parafraseando… Hans Christian Anderson! do ( imperador nu!)
“Mas a noiva estar nua irmãos!” Disse o crente leigo desigrejado. “Falou a voz da rebeldia cristã!” Exclamou o pastor; e cochichou para outro o que o crente leigo desigrejado dissera. “ a noiva estar nua!” correu de boca em boca. “a noiva estar nua!” Bradaram finalmente os irmãos na congregação…Ops!. A noiva ficou envergonhada porque sabia que os crentes desigrejados estavam certos; Mas refletiram: ($)… “o pseudo cortejo nupcial precisa prosseguir, aleluias!”. Puseram-lhe um véu transparente (ecumenismo/família!) e aprumou ainda mais o seu “corpo inebriado” na cama com rosas vermelhas sobre a “piriguete evangélica”, a qual é desejada pelos seus amantes maçons, políticos e Cia!, Em seguida, os promoters religiosos sacros e solenes, continuaram fingindo em manter o manto espiritual que não existe mais. O que restou irmãos, foi apenas a apostasia na igreja no século 21, que pena…desigrejei!…graças a Deus!
Palavra do Adonai (Senhor) irmãos, misericórdia!…

Para a nossa meditação irmãos!
Após cruzar florestas virgens,
Como fazem os bons bezerros
Um bezerro retornou para casa;
Mas uma sinuosa trilha seu rastro deixou
Como todos os bezerros deixam.
Trezentos anos se passaram desde então,
O bezerro está morto, eu acredito.
Mas seu rastro ainda permanece,
E a moral da história está aí.
No dia seguinte o rastro farejado foi
Por um cão solitário que por ali passou;
Então o sábio vaqueiro
Seguindo a trilha por vales e estepes,
Trouxe o rebanho atrás de si,
Como os bons vaqueiros fazem.
E desde então surgiu grande clareira na mata,
Pela velha floresta surge um caminho.
E muitos homens por ela foram e voltaram
E alargaram, arrumaram, ampliaram.
E proferiram palavras de justa ira
Por ser tortuoso tal caminho.
Mas mesmo a contragosto ainda o trilharam,
A primeira trilha daquele bezerro,
Por entre árvores e entre espinhos ficou sinuosa
Pois cambaleava enquanto caminhava.
Este caminho na floresta virou rua,
Que curva, vira e curva novamente;
Esta rua torta virou estrada
De pobres cavalos com suas cargas
Labutando sob o ardente sol
Numa viajem de três milhas e meia.
E assim por um século e um meio
Seguiram nos passos daquele bezerro.
Os anos voaram velozes,
A estrada virou rua de aldeia;
E antes que os homens dessem conta,
Virou avenida congestionada da cidade;
E logo rua central de uma metrópole renomada;
E homens há dois séculos e um meio andaram
Na trilha de um bezerro. a cada dia cem mil
Pessoas seguem o cambaleio do bezerro;
Tal tortuosa jornada vira rota de continente.
Por onde passam cem mil homens
Passou um bezerro, morto há trezentos anos.
E eles ainda seguem o caminho tortuoso,
E perdem cem anos por dia;
E assim prestam tamanha reverência
A tão bem firmado precedente.
A lição moral que isto ensina por mim é pregada;
Os homens são propensos a seguirem cegos
Ao longo das trilhas dos bezerros da mente.
E a trabalhar dia a dia, sol a sol.
Para fazer o que outros homens fizeram.
Eles seguem no rastro batido,
Pela beira e pelo meio, para frente e para trás.
Permanecendo ainda em seus tortuosos caminhos,
Mantendo o caminho que outros fizeram,
Eles fizeram do caminho uma trilha sagrada,
Ao longo do qual suas vidas se movem.
Como sorri o velho sábio deus da floresta,
Ele que viu o primeiro bezerro passar!
Ah! Muitas coisas este conto poderia ensinar –
Mas não sou ordenado para pregar.
– Sam Walter Foss –
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